Cá estamos nós mais uma vez, a contribuir para que os seguidores deste espaço possam relembrar durante a semana de trabalho, os bons momentos que o fim de semana nos proporciona a disfrutar a Natureza com as nossas montadas na prática do BTT.
No passado Domingo a equipa constituíu-se pelos elementos: J. Carvalho, Andrade, Faysca, Joel, David, Marco, Daniel e pelo Nuno. Mais uma vez a ideia era pedalar 100stress e como tal não havia percurso defenido coincidência ou não, quando assim é, rumamos ao Sul sem destino.
Aproveitámos os estradões terraplanados da futura faixa do IC3 para rolar até S. Pedro onde entrámos nas lombas dos caminhos da EPAL que são um verdadeiro desafio a trepar em ritmo constante.
A maioria com a língua de fora e depois de um senhor carocito parámos; não para descansar mas para tentar convencer alguém a ganhar coragem para atravessar o pontão das condutas de água junto à Matrena.
Estava eu com os joelhos a tremer quando a amiga unanimidade aprovou a ideia de descobrir novas soluções até à foz do nosso Nabão.
Curiosidade: estivémos perto de um marco geodésico com o nome Leiria...?
O nosso amigo Faysca fez saber que tinha algum conhecimento daquela zona ribeirinha do Nabão e deixou-nos com apetite para descobrir um moinho que para nosso desgosto, estava situado na margem oposta à nossa posiçao. A visitar numa próxima oportunidade...
Quando se inventa nos trilhos todos sabemos ao estamos sujeitos, saltitamos em singles muito apertados que fazem subir a adrenalina e/ou afunilamos em carreiros dos ratos que à primeira vista são intransponíveis. Desta feita foi o anfitrião Faysca que não baixou os braços à boa maneira dos BTT100stress e de corneta na mão, foi-nos indicando a sua presença nos arbustos, mais concretamente nas nossas amigas "dasssilva".
Obstáculos vencidos até houve direito a foguetes para festejar o reencontro do caminho defenido até à foz do Nabão.
Como anfitrião, o camarada lançou para o ar uma daquelas idéias às quais nós nunca fazemos a desfeita:
-Tenho um frigorífico com pouca carga...
Todos se dispuseram a ajudar o amigo em tamanha aflição.
A variação de velocidade foi tal, que o pelotão até se separou com direito a furo para o Marco, quedas do Joel e do David mesmo antes da travessia do Nabão, junto à foz.
Aproveitámos para vislumbrar esta zona muito bonita que apenas peca pela diferença de cores entre a água do nosso rio e a do Zêzere.
Conversa em dia, quedas sem mazelas, fuinho tratado, vamos ao que interessa: as desejadas bisnagas. Calma, para lhes aviármos os "queixos", tivémos que galgar a famosa parede até à Cerejeira que nos deixou com um apetite à altura dos petiscos gentilmente preparados pela família do Paulo, à qual não podemos deixar de agradecer a paciência que tiveram para conseguir ouvir os nossos diparates. Aqui vai o nosso muito obrigado!
Estas alturas são muito difíceis de transcrever como tal, abreviamos a letra para saberem que apenas tivémos tempo para rumar a Tomar e dar conhecimento do desempenho ao nosso controlador de tráfego, mais concretamente as médias...
.JPG.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
Sem comentários:
Enviar um comentário