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By Ferramentas Blog
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NEWS 100Stress !!!!

" Descer é fixe mas a malta gosta é de "sebir" "
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Até á adrenalina do Vale garcia

Ora cá estamos para mais um relato 100stress!!
No passado Domingo e apesar da tendência para a malta ficar quieta em virtude do Festival Estatuas Vivas, os 100stress não se imobilizaram e lá se mobilizaram para mais uma manhã de pedaladas!!

Apareceram então para dar ao pedal 100stress: João(fotografo de serviço), Faysca, Nuno, Ramalhete e Joel (eu).
Outro ainda, o chefe Gaspar, apareceu no Racanto Azul para confirmar a partida, trocar umas palavrinhas e roer-se de inveja, pois infelizmente, a vida não é só pedalar e há outras obrigações a cumprir. No que respeita a presenças não ficámos por aqui... apareceram outros dois em modo "Panisga" foram eles o Marco e o Domingos que dessa forma foram palmilhar outros terrenos!

GLOSSÁRIO

Modo "panisga" - alguém que aparece para pedalar ao Domingo de roda fina, rejeitando a vontade natural de pedalar 100stress por trilhos montes e vales em contacto direto com a natureza e previligiando o piso poeirento ou lamacento por vezes com forte presença de pedregulhos ao tapete de cor escura e mais regular.

Depois de analisado o plantel logo tomei a liberdade de escolher o rumo da volta, o alvo foi rápidamente traçado. VALE GARCIA, em plena Serra de Aire, aquele que é por muitos aclamado como o mais espetacular carreirinho para cabras com rodas tripuladas por doidinhos que por vezes obrigam as suas montadas a descer coisas que nem a pé são faceis de descer. Claro está que para o descermos até lá tivemos que pedalar quase sempre com a roda da frente a um plano mais elevado que a de trás.

Com tamanha confusão e mistura de objetivos presenciais junto de regulador 100stress, o Sr. Zé do RA(que por sinal não estava presente pois também tem direito a férias), a partida foi atrasada e já passavam mais de duas dezenas de minutos da hora combinada quando apontamos as rodas largas para o alvo. In loco ficou decidido uma aborgagem diferente as proximidades do objetivo recorrendo ao terreno preferencial daqueles que sairam em modo "Panisga", mas sem confusões!!
Atacamos então a subida das Algravias a a tout la mais ou menos vitesse e seguimos por esse tal piso em direção a Porto da Lage, Casal do Laranjeiro e Beselga de Baixo.


 Em Beselga de cima lá nos brindamos com o piso de eleição e desfrutamos do prazer de fazer voar pedras e calhaus até Assentiz onde depois de obrigados a mais uns poucos metros do "repugnante" asfalto conquistamos os estradões rápidos e divertidos que nos levaram aos por nós já bem conhecidos Moinhos da pena...


Daí até a famosa subida das eólicas do Bairro foi um ápice, se há algo com que este estradão nos brinda principalmente quando ligamos o modo de subida é a belissima paisagem!! A quota de altitude vai aumentando e as casas, florestas e campos agricolas vão ficando mais pequenos...

Recuperado o folego atravessamos com todo o cuidado e de olhos postos no céu a pista do aerodromo de Pias Longas e descemos até a localidade de Bairro tentando não gastar muitas energias pois no ar já pairava um cheirinho a caminho empinado!!

 
Entramos em seguida em terreno desconhecido e com a "des"ajuda do contemporâneo aparelho GPS que "por vezes" nos leva por bons caminhos atacámos com muita vontade uma coisa que parecia uma estrada a subir... até onde??... iriamos descobrir mais a frente...  
 Os quase 20% de inclinação nalguns pontos obrigavam o pessoal a cravar os dentes no guiador e a tentar clicar ferozmente nos gatilhos que por vezes parecem tornar as tais cabras com rodas mais leves , no entanto há muito que os clics se tinham esgotado... mantendo o espirito 100 stress e juntado algumas dores nas canetas lá alcançamos uma clareira onde caminho nem ve-lo!!

 
 Depois da reunião sem stress em tal ponto e a preceção de que o caminho tinha desaparecido a malta lá se organizou na tentativa de encontrar uma saida... depois de umas arranhadelas ifrutiferas e mais uma consulta aos nossos guias modernissimos decidimos voltar ao ponto inicial... grande oportunidade para a malta se vingar daquela "maravilhosa" subida...  ooohhhhhhyeeeehhhhh agora é a desceeeeeeeerrrrrrrrrr. Num instante estavamos lá em baixo e a vislumbrar aquele que seria o trilho certo!! O relógio já anunciava a chamada Bucha Time e o pessoal lá sacou das suas esbeltas sandes que mais parecem carros prensados no ferro velho e repôs as baterias para atacar o ponto mais alto do dia!! O Ramalhete estava como normalmente, cheio de power e só parou pra bucha já lá quase no cimo, estava com tanta pressa pra lá chegar acima que nem ouviu o nosso grito BUCHA TIME...

Entramos então num carreirinho onde não se via terra, apenas pedras e mais pedras e fomos subindo... subindo... subindo... arranhadela aqui, arranhadela ali, soltando gritos de dor e de paixão até que o caminho alargou, a vegetação baixou, a paisagem arrebatou,  mas não, o Padre não ajudou. Ainda assim os 100stress chegaram lá na mesma... ao Talefe da Goucha Larga. Aí aos 547 metros de altitude houve lugar ao momento Estatuas Vivas do dia

                                                 o Nuno deve ter geito pra coisa!!

Depois de tal conquista a ansiedade subiu e já todos pensavam na loucura da descida, as cabras pareciam estar nervosas mas a malta lá as controlou!! Do talefe ao inicio da descida a paisagem é deslumbrante mas a malta não se pode distrair muito... a calhoada é tanta que se a bicha põe um casco em falso o trambolhão é o mais certo!!

 
                                                                         Perigo!!!!

Vale garcia, caros curiosos, desculpem mas apartir daqui não há mais fotos tal era a imensidão da loucura... Foram uns minutos largos a descer, curvas e curvinhas, pedrinhas e pedronas, arvorinhas e arvoronas, mesmo com alguns sustos há mistura todos chegamos ao terminus, o estradão que nos levou ao Alqueidão com respiração ofegante e os braços a tremer... PURA ADRENALINA... uma das coisas que mais nos satisfaz num volta  100stress...

Obectivo cumprido lá tivemos que apontar as bichas ao ponto de encontro percorrendo estradões e levantando algum pó passamos nas proximidades de A-Do-Freire onde na tentativa de evitar uma "parede" encalhamos num paredão onde pusemos em prática o PéTT...

 O relógio não parava e já pairavam ameaças de violencia doméstica caso a chagada fosse tardia, assim sendo, e contra vontade lá tivemos que recorrer ao tapete negro pra regressar... Sempre a rolar e com as linguas já a roçarem no alcatrão lá concluimos mais uma volta domingueira com as abituais bisnagas!!

Não sabemos o que vai acontecer no próximo domingo... não percam o próximo episódio porque nós também Não






sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Olha o "CASALINHO" ... ?????????



No passado Domingo dia 26, os clientes do Sr. José pelas oito da matina foram: Gaspar, Andrade, Faysca, Marco, Nuno e o Daniel que tomaram os seus cafés cheios de vontade de pedalar.
            O Marco, que tem andado fora destas lides teve desponibilidade de nos presentear com um novo trajecto pela zona de Alveranjel, que tinha suscitado interesse num passeio ao final de um dia de trabalho.

 (Fotos do Gaspar)
            Atravessámos a zona de S. Pedro até à subida de interesse, da qual ouvimos a observação:
            -Tinha de ser uma subida; #$*£§...
            Com um empeno inicial destes, tomámos logo a bucha para retemperar as energias. Rumo a Casal do Rei, a adrenalina fez-se sentir numa descida rápida com um cotovelo que baralhou os braços de alguns, o riso e os nervos de outros. Depois de descomprimir, lá vai mais uma subidita para comprimir novamente (hehehe).
            Julgo que algures em Pai Cabeça, vislumbrámos a habitação de um Sr. Escultor, com ornamentações alusivas às figuras egípcias. Destaca-se o portão totalmente feito com reciclagem de metal. Esta paragem abriu-nos o apetite ao consumo de amoras silvestres que se apresentavam com um tamnho apetecível. O Daniel é um apreciador nato.
            Para limpar o pó das amoras rumámos a uma localidade em festa, de nome Chão das Maias. Aproveitámos para discutir alguma métodologia técnica de ergonomia, entregámos os vidros e lá fomos apreciar novas “esculturas” que circulavam no recinto da próxima festa da Serra.
            Vista lavada, descemos ao vale por um trilho menos limpo, que só os mais destemidos transitaram em cima das montadas. Tal coragem resultou nuns belos, delineados e profundos ARRANHÕES. Novo look para mostrar durante a saída deste vale, que escusado será dizer foi uma bela subida.

(Fotos João Carvalho)
            Vencida a 1ª. Categoria, retaguarda volver para a fase final (Carril-Tomar), afim de lubrificar a máquina no ponto de partida.
            Boas pedaladas...

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Friorentos - Volta de 2 de Setembro by Nuno

Um pouco tardia mas cá vai......

Abram alas pois aqui vai mais um relato do passeio destes aventureiros de seu nome: BTT100stress.
Antes de nos alongarmos muito em palavras, agradecemos desde já a vossa visita a este espaço, que foi criado com o intuito de tentar dar a conhecer ao povo os bons momentos que o desporto e este tipo de convívio pode proporcionar.




No passado Domingo dia 02 de Setembro, agruparam-se os corajosos: J. Carvalho, Marco, Joel, Domingos e Nuno, no recanto habitual para decididamente irmos dar uma banhoca ao rio Zêzere. Ouvimos dizer que as Bogas ali existentes são tantas que devoraram o Crocodilo e como tal, “vamos ao banho sem medo...”.





A ideia foi tão apelativa que até evitámos alguns trilhos para uma rápida chegada à beira de água; os pneumáticos das montadas é que não gostaram muito da pressa. A praia mais próxima foi a da localidade de Alveranjel, que aquando a nossa chegada foi palco de uma cena digna de se ver acompanhada com a banda sonora do “Verão azul”. Foi ver o Marco cheio de pressas em direcção à água, e os restantes a mascar a bucha ainda nas burras, de sorriso amarelo com salpicos de alpistra, a dizer: “está frio...”. Do Marco, sem sorriso e com muitos aeroglifos a pairarem sobre o capacete, a palavra mais simpática que conseguimos ouvir foi: “...panisgas...”.






Explicações e justificações aceites, o castigo foi o de subir o que havíamos descido até ali, alternando um pouco o percurso feito no Domingo anterior, rumo ao Casal do Rei.
Feitas umas paredes ao jeito do camarada Domingos que anda folgado do BTT, demos por nós relativamente perto do largo da festa da Serra ao qual tirámos o azimute.





Depois dos merecidos refrescos, optámos por virar o bico ao prego rumo ao ponto de partida. Para voltar a aquecer, ainda pedalámos até ao sopé de um marco geodésico, junto às antenas de comunicação da Serra. De certo que o camarada J. Carvalho sabe o nome do picoto, eu sou um distraído e no fim das subidas já nem vejo nada... Deste ponto a ideia era descer ao Carril.






Assim era fácil de mais e com as nossas incursões em trilhos desconhecidos, fomos parar a um buraco digno desse nome junto a uma ribeira intransponível, cuja única saída era voltar a subir a passada descida vertiginosa. Passados alguns minutos a tentar reaver a adrenalina e a relembrar os obstáculos que tanto prazer nos tinham dado a DESCER, virámos as burras e “dá aos pedais car...o”. Dali já não houve mais coragem para inventar o quer que fosse.
Trilhámos decisivamente no sentido do Carril para terminar junto ao controlador de tráfego, com outras tantas histórias para contar com as quais decido não vos maçar com tanta letra.




Da nossa parte apresento os agradecimentos e o desejo de boas pedaladas a todos vós.