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By Ferramentas Blog
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NEWS 100Stress !!!!

" Descer é fixe mas a malta gosta é de "sebir" "
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

De volta às Barreiras

Ora cá estamos nós para fazer o relato de mais uma volta domingueira (27.11.2011) dos Btt100Stress. Desta vez só compareceram o Daniel, o Nuno, o Marco e o João C., que à hora do costume (8h) estavam no Café Recanto Azul preparados para mais uma manhã de BTT. Apesar do belo dia de sol que convidava a pedalar, a manhã estava algo fresca, pelo que a volta tinha que puxar pelo cabedal para o pessoal aquecer.

O Marco não se fez rogado, e lá desencantou mais uma voltinha até às Barreiras da Serra. Colocado o track nos GPS’s lá partimos ainda algo ensonados e com um ritmo que deixava muito a desejar!

A parte inicial do trilho que nos levou ao Chocapalhas estava algo complicado, não só pelo inúmero desmate nos eucaliptos que está ser efectuado, mas também pelas enormes “piscinas” que apresentava devido às últimas chuvas. Vítima disso mesmo foi o Marco que com poucos km nas pernas já tinha os pezinhos molhados! (eheh).


Ultrapassada a Ribeira da Lousã na ponte Romana do Chocapalhas, seguimos subindo em direcção à Fonte de D. João. Nessa altura já o frio se tinha ido embora e percorremos uns trilhos menos inclinados para ganhar fôlego para a subida ao Outeiro Grande (ponto mais alto da nossa volta).


Aproveitámos para repor energias e começamos a descida até às Barreiras, seguindo sempre o curso da Ribeira da Fonte Fria, já na encosta da albufeira da barragem de Castelo de Bode.


Para sair das Barreiras, só havia uma opção, subir !!! O Daniel é que não estava nada e gostar: “Epá vocês só sabem subir?” Mas lá continuava a acompanhar o pessoal sempre sem se negar a ultrapassar qualquer obstáculo!

Lá continuámos na Freguesia da Serra, e depois de passar a localidade da Portela, o track levou-nos a um trilho bastante fechado! Será que é por aqui? Os Btt100Stress não se negam a nada siga….. Fomos sair já em alcatrão bem perto da Levegada (e que subida que foi!) para entrar novamente nos trilhos sempre a descer até chegar a um “buraco”, bem perto da albufeira, onde vai desaguar a Ribeira do Pessegueiro.

Escusado será dizer que a subida foi algo complicada, com muitos regos e pedra solta das últimas chuvas mas nada que não se fizesse! Ultrapassado mais esse obstáculo já estávamos em Pai Cabeça com 29 Km, mas já com 860 m de acumulado!

Como a hora já ia adiantada decidimos rumar a Tomar sempre a descer pelo lado de Pêro Calvo.

Às 12:45h e com 37,5 Km nas pernas, chegámos ao Sr. Zé mesmo a tempo para a habitual “bisnaga” (Obrigado Ramalhete!). Resto de Boa Semana, sempre 100 Stress!!!

sábado, 26 de novembro de 2011

“F1”, o melhor amigo do BTTista

Saudações a todos os visitantes desta vossa página a visitar 100stress.

Para não fugir à regra das anteriores, aqui se posta a reportagem (com algum atraso de calendário), da nossa volta realizada no Domingo, 20 de Novembro.

Desta vez madrugámos para o encontro às sete horas da matina no sítio do costume, onde se reuniram os seguinte atletas: Gaspar, Andrade, Faísca, Daniel, Ramalhete, Marco, J. Carvalho e Nuno.

Desta feita, o Gaspar propôs um passeio outrora realizado na zona das Mouriscas, que desde logo aguçou o apetite à malta que não se nega a este tipo de desafios. Carragadas as “burras”, lá fomos nós pela “autorrute” acima esfregando as mãos, não de frio, mas de ansiedade pelo que nos era reservado.

Eu bem estou a tentar empatar as palavras, mas vou ter de vos confessar uma coisa: assim que começámos a pedalar, não faço ideia do nome das aldeias por onde passámos logo, não vos vou conseguir dar pormenores das nossas localizações ao longo do percurso. Desabafo à parte, passemos à rambóia:

Chegados a um largo, (aquele ali perto das Mouriscas. Tão a ver não tão?)

onde se realizava uma espécie de mercado tradicional, começámos por preparar o equipamento e a lubrificar correntes,

pois o tempo não estava de confiança e à que poupar no desgaste. Durante a labuta, um elemento do grupo farejou algo comestível a ser cozinhado, o que nos deixou logo em sentido e preparados para pedalar o mais rápido possível...

Efectuada a largada e roládos cerca de meia dúzia de quilómetros,

cruzámo-nos com um espécime junto ao picoto das Mouriscas que nos passou algo despercebido,

pois saíu de uma serventia de uma das casas nas imediações. Durante a subida a um caroço atrás de uma viatura automóvel, reparámos qe continuávamos a ser seguidos por um animal de pêlo branco que deambulava por entre as nossas montadas sem preconceitos. Perto de uma lagoa/reservatório de abastecimento de águas, ouvimos que algo veloz se aproximava.

-Aí vem o Ramalhete num sprint de aquecimento. Julgámos nós.

Qual foi o nosso espanto quando fomos completamente “mamádos” pelo quadrúpede em alta velocidade que se atravessava à frente das bikes em autênticas manobras de ultrapassagem que nos irritaram pela sua perigosidade.

Enquanto se estudava uma paragem para a bucha, o Ramalhete fez o anunciado sprint que foi completamente anulado por um canídeo sempre com manobras de suster a respiração.

Já parados, demos umas valentes gargalhadas pelo facto de o melhor atleta do grupo ter levado um valente susto pela fulgurante ultrapassagem do animal que começava a ser falado entre nós.

Enquanto deitávamos mãos à bucha, constatou-se que o sprinter tinha uma coleira vermelha que realçava na sua pelagem branca e continuava à nossa espera desbravando as valsas em redor com um ímpeto de caçador.

Recomeçada a pedalada, notámos a ausência do animal durante alguns metros, facto que foi contrariado com mais algumas das suas investidas vindas das laterais inrrompendo à sua maneira, em direcção a nós.

Mais uma vez na ausência do nosso animal de companhia, deparámo-nos com a segunda travessia de linha de água, perante a qual a malta se retraíu pois era de alguma profundidade com seixos no fundo. Enquanto era discutido o melhor método, eis que insurge qual Mitch Buchannon,

saltando corajosamente para a corrente sem qualquer hesitação, nadando para a outra margem onde saiu sacudindo a pelagem e agitando a cauda de contentamento, fixado em nós como que a chamar pelo grupo.

Foi neste instante que o animal aqueceu o nosso espírito, mostrando como se faz para nós contarmos como foi. Molhados os pés comentou-se a simpatia que estes seres podem ter para com os humanos que por vezes lhes infligem golpes demasiado duros.

Seguimos viagem por montes e vales,

numa zona que se relevou bastante apetecível à prática do BTT, pois serve à maioria dos gostos de cada um: rolante, técnico, endurance e acima de tudo com belas paisagens com um cheirinho ao nosso Tejo. Notou-se porém que também é uma zona de caça que pode ter algum perigo para algum bttista mais solitário; digo solitário para realçar que nós fazemos tanto alarido que quem acaba assustado é o caçador que para se fazer notar, por vezes lá manda um fogacho.

Eis que surge o nosso momento de adrenalina em frente de um “single”.

Azar, este estava cheio de Eucaliptos que impediam a nossa progressão, mesmo com a insistência do Gaspar seguido pelo Nuno que tiveram de se render às dececionantes evidências.

De volta ao trilho, tivémos o nosso erro de orientação em que o grupo se separou na escolha da melhor opção que rapidamente foi solucionado, não tivéssemos nós começado por complicadas cartas cartográficas.

Na nossa incursão, como já mencionado cruzámo-nos com diversos caçadores, aos quais enaldecemos a contínua presença do nomeado F1 que decerto lhes faria inveja pelo que nos pareceu um excelente caçador, quanto mais não seja pela impressionante resistência que este demonstrou ao manter-se junto ao grupo durante cerca de vinte e cinco quilómetros sem pôr a língua de fora, embora nos derradeiros já não fizesse as suas espantosas demonstrações à Shumacher.

Já com alguns empenos, e durante a passagem por uma aldeia, eis que um semelhante ao nosso amigo F1 tenta fazer frente à equipa. Não teve quaquer hipótese, pois o nosso camarada de pedaladas insurgiu em nossa defesa investindo sem contemplações, afugentando o estranho que defendia o seu território. Mais uma vez salientamos que de facto o Cão consegue ser fiel mesmo aos homens que conhece à pouco tempo.

Chegados ao ponto de partida, onde permanecia o dito mercado, fomos presenteados pelo irresistível aroma a frango assado que escusado será dizer,

fez-nos saborear melhor ainda aquela zona do nosso país... É óbvio que devido ao piri-piri, tivémos de “emborcar” umas BISNAGAS acompanhadas do recente “Abafado 100stress” do produtor Gaspar.

Adivinhem quem se rapastou em grande com as sobras do nosso petisco?


Com alguma saudade tivémos de deixar o F1 na sua terra distraído com as nossa ofertas temendo que o F1 tentasse seguir as nossa viaturas rumo a Tomar.

( Reportagem: Nuno - - - Fotos: Carlos Gaspar )

Os dados da volta:


Fotos :

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Apanhados ...... 100Stressssssss !!!!!

Este Domingo, apesar do resto da manhã ainda ter convidado a umas pedaladas, como o acordar foi ao som de trovoada e chuva muito intensa, acabou por não haver a habitual voltinha Btt100Stress.
Como tal fui até ao Estádio municipal de Tomar ver a equipa do meu "puto" (Litos) jogar.
Entretanto aproveitei para, numa espécie de "apanhados" 100Stress ... apanhar um nosso amigo cuja identidade vou manter sob anonimato, heheheheheeh, que aproveita o momento para exercitar a forma física !!!!! 100Stresssssssss!!!!


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A volta do "BURRITO" 6.11.2011 ... ( report do Btt100Stress NUNO)

Boa tarde caros desportistas.

Boa tarde, devido à mora desta reportagem que esteve no forno desde o passado Domingo, durante o qual calcámos os trilhos envolventes à zona de Torres Novas.

Nesta odisseia estiveram presentes os camaradas: Gaspar,

Marco,

Faysca,

João Carvalho

e um tal Nuno... eu !!!

Pelas 8h da matina lá estávamos nós na cafeína aguardando pelo Marco, que se justificou pela falta de sono durante a noite e só “ferrou” na hora de levantar. Como todos conhecemos a sensação, desculpámos-lhe a despesa e fomos pedalar que é isso quae a malta gosta.

Como parece ser tradição, começamos por um belo empeno matinal, pela chamada encosta

do Alto do Piolhinho rumo à Madalena que se revelou algo marterizante pois a malta custava em aquecer a musculatura. Foi por esta altura que o João C. nos presenteou com os sons da sua aperelhagem ambulante, que depressa envolveu o grupo em pura loucura pimba, bem à moda do zé tuga. A partir deste ponto, o passeio nunca mais foi o mesmo:

O Faysca, no meio do êxtase, saltou uma vedação

para nos mostrar como se tratam as pipas nesta altura de provas. Não sabemos se o avistamento da pipa teve algo a ver mas o João C. consegiu perder o eixo do manípulo do seu travão traseiro na descida seguinte, o que nos deixou preplexos. Encontrado o precioso objecto, retomámos as pedaladas rumo a Paialvo onde avistámos uma incurção de dois animais estranhos na dianteira das nossas montadas seriam javalis, seriam cães,

acendeu-se a discussão pois deparámo-nos com pegadas de porcos selvagens, tendo nós avistado um animal de cor laranja e outro preto!?

Já na zona de Pé de Cão, e para moderar as coisas, eis que o Marco se lembra de ajustar a pressão dos seus pneumáticos.

Má ideia, pois o pipo não gostou dos mimos e deu o corpo ao manifeto. Aprovitou-se a ocasião para aliviar o “enchumaço” das barras alimentares e para cada um tentar encontrar algum problema na sua bike na tentativa frustrada de solidariedade para com o lesado.

Até à localidade de Torres Novas, tivémos sérias difilculdades em respirar devido a diversas situações que não se podem descrever

e que nos propocionaram grandes gargalhadas, “gozadas” ao limite do espírito 100stress. Nem o estado do terreno bastante pesado, conseguiu beliscar a nossa boa disposição aliada à amizade reforçada por esta prática desportiva que é o BTT. Nesta zona tivémos de enaldecer o trabalho do Marco, que conseguiu levar as nossas “burras” a locais desconhecidos e de grande beleza

, (embora as subidas fossem evitáveis, hehehe)!

Rumo à zona do Entroncamento, aproveitámos para explorar umas quantas opções que haviam escapado em outras incurções, mas que a malta não esqueceu por muito alta que fosse a adrenalina (entenda-se cansaço).

Eis que chegámos à zona que nomeou este percurso. A Quinta da Raínha,

bastante agradável em que é notória a capacidade laboral destes complexos, os quais provavelmente terão de ser reactivados no âmbito da actual situação económica. Tinha-mos acabado de ouvir a música do burrito,

quando se avistou o dito cujo vagueando pelas pastagens, olhou para nós e pensou: (...e o burro sou eu?).

Chegados à zona do Entroncamento, rolámos pelos estradões da EPAL, alternado por trilhos que estavam a ser percorridos por bttistas de um passeio local até ao nó da Atalaia. Que grande nó cego, pois para escaparmos aos famosos pórticos optámos por seguir um trilho que infelizmente se relevou quase impraticável devido à exploração do eucalipto. Esta dificultou-nos bastante o andamento, mesmo com a prática de PÉTT.

Lá contornámos a situação 100stress, e fomos disfrutar umas BISNAGAS no café “Recanto Azul”, onde somos sempre muito bem recebidos pelo inspector Sr. José, que faz questão de verificar a quilometragem do dia, para apontar as baldas, hehehe.
((( Reportagem: NUNO --- Fotos: GASPAR )))

TODAS AS "Burritofotos"