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By Ferramentas Blog
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NEWS 100Stress !!!!

" Descer é fixe mas a malta gosta é de "sebir" "
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sábado, 26 de novembro de 2011

“F1”, o melhor amigo do BTTista

Saudações a todos os visitantes desta vossa página a visitar 100stress.

Para não fugir à regra das anteriores, aqui se posta a reportagem (com algum atraso de calendário), da nossa volta realizada no Domingo, 20 de Novembro.

Desta vez madrugámos para o encontro às sete horas da matina no sítio do costume, onde se reuniram os seguinte atletas: Gaspar, Andrade, Faísca, Daniel, Ramalhete, Marco, J. Carvalho e Nuno.

Desta feita, o Gaspar propôs um passeio outrora realizado na zona das Mouriscas, que desde logo aguçou o apetite à malta que não se nega a este tipo de desafios. Carragadas as “burras”, lá fomos nós pela “autorrute” acima esfregando as mãos, não de frio, mas de ansiedade pelo que nos era reservado.

Eu bem estou a tentar empatar as palavras, mas vou ter de vos confessar uma coisa: assim que começámos a pedalar, não faço ideia do nome das aldeias por onde passámos logo, não vos vou conseguir dar pormenores das nossas localizações ao longo do percurso. Desabafo à parte, passemos à rambóia:

Chegados a um largo, (aquele ali perto das Mouriscas. Tão a ver não tão?)

onde se realizava uma espécie de mercado tradicional, começámos por preparar o equipamento e a lubrificar correntes,

pois o tempo não estava de confiança e à que poupar no desgaste. Durante a labuta, um elemento do grupo farejou algo comestível a ser cozinhado, o que nos deixou logo em sentido e preparados para pedalar o mais rápido possível...

Efectuada a largada e roládos cerca de meia dúzia de quilómetros,

cruzámo-nos com um espécime junto ao picoto das Mouriscas que nos passou algo despercebido,

pois saíu de uma serventia de uma das casas nas imediações. Durante a subida a um caroço atrás de uma viatura automóvel, reparámos qe continuávamos a ser seguidos por um animal de pêlo branco que deambulava por entre as nossas montadas sem preconceitos. Perto de uma lagoa/reservatório de abastecimento de águas, ouvimos que algo veloz se aproximava.

-Aí vem o Ramalhete num sprint de aquecimento. Julgámos nós.

Qual foi o nosso espanto quando fomos completamente “mamádos” pelo quadrúpede em alta velocidade que se atravessava à frente das bikes em autênticas manobras de ultrapassagem que nos irritaram pela sua perigosidade.

Enquanto se estudava uma paragem para a bucha, o Ramalhete fez o anunciado sprint que foi completamente anulado por um canídeo sempre com manobras de suster a respiração.

Já parados, demos umas valentes gargalhadas pelo facto de o melhor atleta do grupo ter levado um valente susto pela fulgurante ultrapassagem do animal que começava a ser falado entre nós.

Enquanto deitávamos mãos à bucha, constatou-se que o sprinter tinha uma coleira vermelha que realçava na sua pelagem branca e continuava à nossa espera desbravando as valsas em redor com um ímpeto de caçador.

Recomeçada a pedalada, notámos a ausência do animal durante alguns metros, facto que foi contrariado com mais algumas das suas investidas vindas das laterais inrrompendo à sua maneira, em direcção a nós.

Mais uma vez na ausência do nosso animal de companhia, deparámo-nos com a segunda travessia de linha de água, perante a qual a malta se retraíu pois era de alguma profundidade com seixos no fundo. Enquanto era discutido o melhor método, eis que insurge qual Mitch Buchannon,

saltando corajosamente para a corrente sem qualquer hesitação, nadando para a outra margem onde saiu sacudindo a pelagem e agitando a cauda de contentamento, fixado em nós como que a chamar pelo grupo.

Foi neste instante que o animal aqueceu o nosso espírito, mostrando como se faz para nós contarmos como foi. Molhados os pés comentou-se a simpatia que estes seres podem ter para com os humanos que por vezes lhes infligem golpes demasiado duros.

Seguimos viagem por montes e vales,

numa zona que se relevou bastante apetecível à prática do BTT, pois serve à maioria dos gostos de cada um: rolante, técnico, endurance e acima de tudo com belas paisagens com um cheirinho ao nosso Tejo. Notou-se porém que também é uma zona de caça que pode ter algum perigo para algum bttista mais solitário; digo solitário para realçar que nós fazemos tanto alarido que quem acaba assustado é o caçador que para se fazer notar, por vezes lá manda um fogacho.

Eis que surge o nosso momento de adrenalina em frente de um “single”.

Azar, este estava cheio de Eucaliptos que impediam a nossa progressão, mesmo com a insistência do Gaspar seguido pelo Nuno que tiveram de se render às dececionantes evidências.

De volta ao trilho, tivémos o nosso erro de orientação em que o grupo se separou na escolha da melhor opção que rapidamente foi solucionado, não tivéssemos nós começado por complicadas cartas cartográficas.

Na nossa incursão, como já mencionado cruzámo-nos com diversos caçadores, aos quais enaldecemos a contínua presença do nomeado F1 que decerto lhes faria inveja pelo que nos pareceu um excelente caçador, quanto mais não seja pela impressionante resistência que este demonstrou ao manter-se junto ao grupo durante cerca de vinte e cinco quilómetros sem pôr a língua de fora, embora nos derradeiros já não fizesse as suas espantosas demonstrações à Shumacher.

Já com alguns empenos, e durante a passagem por uma aldeia, eis que um semelhante ao nosso amigo F1 tenta fazer frente à equipa. Não teve quaquer hipótese, pois o nosso camarada de pedaladas insurgiu em nossa defesa investindo sem contemplações, afugentando o estranho que defendia o seu território. Mais uma vez salientamos que de facto o Cão consegue ser fiel mesmo aos homens que conhece à pouco tempo.

Chegados ao ponto de partida, onde permanecia o dito mercado, fomos presenteados pelo irresistível aroma a frango assado que escusado será dizer,

fez-nos saborear melhor ainda aquela zona do nosso país... É óbvio que devido ao piri-piri, tivémos de “emborcar” umas BISNAGAS acompanhadas do recente “Abafado 100stress” do produtor Gaspar.

Adivinhem quem se rapastou em grande com as sobras do nosso petisco?


Com alguma saudade tivémos de deixar o F1 na sua terra distraído com as nossa ofertas temendo que o F1 tentasse seguir as nossa viaturas rumo a Tomar.

( Reportagem: Nuno - - - Fotos: Carlos Gaspar )

Os dados da volta:


Fotos :

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