Os pedaleiros Faysca, Andrade, Gaspar, Marco, J. Carvalho, Joel e Nuno(eu)
aproveitaram o dia soalheiro para pedalar para cima e deitar umas ginjas abaixo...
Com largada do local habitual e após
uma vistoria à nova montada do Faysca, arrancámos em marcha de aquecimento a
fazer contas à hora de chegada de modo a
atingir o objetivo de acordo com os compromissos da malta. Como vai
havendo trabalho, o Joel teve de abandonar o pelotão na zona Fungalvaz para
honrar o respetivo compromisso. Mais ginjas virão...
fazer contas à hora de chegada de modo a
atingir o objetivo de acordo com os compromissos da malta. Como vai
havendo trabalho, o Joel teve de abandonar o pelotão na zona Fungalvaz para
honrar o respetivo compromisso. Mais ginjas virão...
Fomos pedalando, contornando grandes
lamaçais e vária árvores caídas resultado das recentes brisas que fustigaram o
canto Oeste da Península Ibérica.
Sempre com o cuidado de minimizar o
desgaste do material que nesta altura do ano não é brando, lá fomos progredindo
no terreno. À exceção do Andrade, que tendo o seu canhão BH no estaleiro,
utilizou uma montada mais robusta como plataforma de atravessar ribeiras. Ao
invés, outros simplificam a tarefa; molham os pezinhos que logo pela manhã
digo-vos que não é muito agradável. BRRRRR
Para ajudar os pés a secar o que a
malta faz é pedalar.
Neste dia, o inspirado Gaspar fez
versos dignos de um verdadeiro poeta, os quais por razões facilmente
compreensíveis a quem conhece a rapaziada, não podemos aqui transcrever.
Quem gostar de popular poesia, tem que
destressar conosco em romaria.
Sempre com dúvidas de se haveria tempo,
(entenda-se forças) para subir ao castelo (entenda-se bar), estas desvaíram-se
aquando o avistamento do caroço onde está situado o belo monumento 
candidato a
uma das maravilhas do nosso país: o bar taverna típica “A Ginjinha d´ Castelo
de Ourém”... 
Aqui insurgiu o poeta com
um belo dizer: “um caroço à alpinista; só aquele CuME satisfaz”. 
Boa disposição
sempre presente.
(entenda-se forças) para subir ao castelo (entenda-se bar), estas desvaíram-se
aquando o avistamento do caroço onde está situado o belo monumento 
candidato a
uma das maravilhas do nosso país: o bar taverna típica “A Ginjinha d´ Castelo
de Ourém”... 
Aqui insurgiu o poeta com
um belo dizer: “um caroço à alpinista; só aquele CuME satisfaz”. 
Boa disposição
sempre presente.
Com algumas cãibras resultantes do
tempo necessário à degustação do nétar, 
resolvemos volver à nossa cidade por
trajectos calcados, de cor escura, traçados brancos os quais não me atrevo a
dizer o nome. No GPS lia-se EN...
resolvemos volver à nossa cidade por
trajectos calcados, de cor escura, traçados brancos os quais não me atrevo a
dizer o nome. No GPS lia-se EN...
No Recanto Azul esperava-nos o
controlador de tráfego BTTista, com um reforço alimentar cedido pelo camarada
Andrade, 
em comemoração de mais um aniversário.
Horários cumpridos, 
chegámos a
horas de saborear 
um belo bolo de chocolate humedecido com bebidas à base de
cereais necessários a uma boa 
recuperação muscular.
Com os desejos habituais aqui deixamos mais uma discrição do
nosso convívio: boas pedaladas.
em comemoração de mais um aniversário.
Horários cumpridos, 
chegámos a
horas de saborear 
um belo bolo de chocolate humedecido com bebidas à base de
cereais necessários a uma boa 
recuperação muscular.
100 STRESSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
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